BLOG CARLOS RIBEIRO ARTES

sexta-feira, 22 de março de 2013

Cabo Frio: Assistência Social promove caminhada no Dia Internacional da Síndrome de Down

 
 
Uma caminhada pela Orla da Praia do Forte marcou o Dia Internacional da Síndrome de Down em Cabo Frio. O evento, promovido pela Secretaria Municipal de Assistência Social da cidade, foi elaborado para prestar esclarecimentos à população e, principalmente, para ajudar a desmistificar a síndrome. Durante a caminhada serão entregues folders explicativos, além de diversas atividades recreativas e de socialização.
A principal meta foi de lembrar à população que as pessoas com deficiência têm o direito de incluí-las à sociedade como pessoas normais. A criança com a síndrome de Down necessita apenas de cuidados especiais, como apoio familiar, atendimento profissional, educação, saúde e lazer, enfim, todo um processo para que no futuro se tornem adultos capazes de estudar, trabalhar, e participar de um contexto social como qualquer pessoa normal.
 
 
 
A concentração aconteceu na praça do Teatro, seguindo pela Orla da Praia do Forte até a Praça Porto Rocha. A caminhada – que tem o slogan ““Ser diferente não é estranho. Estranho é ser INdiferente” – contou com o apoio da APAE, BB Down, COMUD-PED; das secretarias municipais de Educação, Saúde, Transporte, Ordem Pública, Esporte e Lazer; e participação do Corpo de Bombeiros.
De acordo com Analu Pinheiro, diretora do DAPEDE (Departamento de Apoio a Pessoas com Deficiência), o evento é muito importante pois responsabiliza o cidadão cabofriense de que é necessário a aceitação das pessoas especiais dentro da sociedade.
 
 
 
 
–A nossa finalidade é gerar essa consciência da necessidade de ter um olhar focado nas pessoas com deficiência, e que elas tem os mesmos direitos de uma pessoa normal – explicou
Entre as centenas de pessoas que participaram da caminhada estava Ione Barbosa Pereira do Nascimento, mãe de Nícolas, criança especial. Ela elogiou a elaboração da caminhada.
- A Síndrome de Down não é uma doença e sim uma diferença. A criança especial só precisa de estímulo para viver – afirmou Ione
 
Fonte: Simone Almeida/PMCF

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