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Foto: Claudia Meyre
As mudanças têm por objetivo centralizar as informações e permitir o acesso popular à história da ferrovia, além de tornar o ponto em nova atração turística.
“A estação teve diversos usos ao longo do tempo e agora chegou às mãos do IPHAN. A arquitetura, por exemplo, é uma mistura causada pelas sucessivas reformas sem critérios. No entanto, a estação ainda tem uma certa unidade que vamos manter”, disse o arquiteto.
A falta de conservação e o desgaste do antigo prédio levaram os funcionários da obra a refazer toda a marquise, pois a estrutura, que estava comprometida, corria o risco de desabar. Agora, os letreiros, que haviam se apagado com a ação do tempo, ganharam destaque com as informações.
Moradores, turistas, escolas, pesquisadores terão acesso ao acervo histórico da estação, que conta fatos das ferrovias no país e sua importância para o desenvolvimento. O objetivo é fazer com que a região viva e possa saber mais sobre a chegada do progresso econômico na Região dos Lagos.
Moradores, turistas, escolas, pesquisadores terão acesso ao acervo histórico da estação, que conta fatos das ferrovias no país e sua importância para o desenvolvimento. O objetivo é fazer com que a região viva e possa saber mais sobre a chegada do progresso econômico na Região dos Lagos.
Matéria de Rosana Rodrigues
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