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Nos dias 31 de março e 01 de abril o Teatro Municipal Doutor Átila Costa em São Pedro da Aldeia recebe a peça “Escracha”, às 20h. O espetáculo encerra a Mostra de Humor 2012, que aconteceu durante todo o mês de março na cidade. A atração é destinada à toda a família. Os ingressos estão sendo vendidos nos comércios locais pelo valor de R$ 10 (antecipado e meia) e R$ 20 (na hora). A Biblioteca Municipal também está disponibilizando ingressos. Para adquirir, basta levar R$ 5 mais um quilo de alimento não perecível. Posteriormente, todos os alimentos recolhidos com a venda dos ingressos serão doados para instituições sociais do município.
Segundo o diretor do Teatro, Vinícius Lavalle, o evento é garantia de muita diversão. “É com grande satisfação que o Teatro Municipal recebe esta Mostra de Humor, organizada pela Companhia Baiana de Risos. A Mostra ocorrerá durante todo o mês de março e trará um espetáculo novo a cada semana. Esperamos que o público venha prestigiar este evento, que promete fazer o público dar boas gargalhadas. O Prefeito Carlindo Filho trata, com muita seriedade, o investimento na arte e é por isso que o Teatro esta sempre com atrações a nível nacional, de qualidade e com preço acessível”, comenta.
Uma análise do ser humano
“Escracha” é uma comédia que não se responsabiliza pela sua sanidade mental. O texto e a direção são de Leonardo Pamplona, com a co-direção de Marcos Lima. O estilo baiano dos atores Jomir Gomes e Leonardo Pamplona traz, ao espetáculo, um jeito irreverente e cômico de atuar. O desejo de promover um trabalho que amplie as possibilidades de atuação levou Pamplona a fazer da peça uma ferramenta de discussão sobre todas as referências e costumes que cada personagem possibilita. Os atores se auto-intitulam cientistas bisbilhoteiros que fazem, de cada atitude alheia, uma fonte de estudo. “Escracha” é um espetáculo realizado pelo Grupo de Teatro Apeladores de Mente.
Sinopse: “Escracha” é um show de humor que se aventura pelos tortuosos caminhos dos anseios humanos em seus mais profundos e confusos paradigmas: “Rir dos outros é bom, mas rir de nós mesmos é melhor ainda”. Os sete personagens, interpretados por dois atores, levam a plateia ao questionamento sobre suas próprias verdades, dúvidas e medos.
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