Em festa
emocionante, Fla homenageia 60 anos de Zico
Uma festa que juntou gente de todos os lugares, de todas as idades e com três
coisas em comum: o local (a sede social do Clube de Regatas do Flamengo), a
paixão pelo Mais Querido e a idolatria por Zico, maior ídolo da instituição. E
foi nos braços da Nação, que cantou todas as músicas que a data pedia, e em sua
casa, a Gávea, onde começou no futebol; que o Galinho de Quintino inaugurou a
sua estátua.
Na porta do clube, torcedores cantaram "parabéns para você" e "ei, ei, ei, o Zico é nosso rei" para saudar o ídolo quando ele chegou na varanda para falar com todos. Emocionado, o eterno camisa dez do clube agradeceu.
- As vezes a gente chega a certos momentos da vida e não tem o que dizer. Não tenho como explicar tudo isso. O que agradeço é que foi um movimento de vocês e espontâneo. E posso dormir tranquilo porque cumpri a minha responsabilidade- descreveu interrompido por aplausos.
Além de agradecer à torcida, o rei Arthur Antunes Coimbra também agradeceu ao radialista Celso Garcia, responsável por sua vinda à Gávea, ao ex-presidente George Helal e à gestão do clube. "Quero agradecer a essa direção, que está representada aqui na figura do presidente Eduardo Bandeira de Mello. Agradecer e dizer que o admiro, pela pessoa que ele é", afirmou.
Era o dia de falar "obrigado". Zico agradecia à torcida, que agradecia de volta com músicas e gritos de exaltação. O homenageado do dia lembrou sua canção de Maracanã favorita: "oh, meu mengão" e foi devidamente atendido com o canto entoando pela Avenida Borges de Medeiros e pelas paredes do clube. E o presidente Eduardo Bandeira de Mello também soube dizer os seus obrigados.
- Quero agradecer a todos vocês por participarem disso porque também sou torcedor de arquibancada. Sou dessa massa. Também agradecer pela compreensão e pelo apoio que estamos encontrando. E agradecer ao meu amigo Marcelo Tijolo que pensou nessa estátua.
E chegou o momento de ver o presente pelos 60 anos do ídolo. Zico puxou a cortina rubro-negra para eternizar um de seus muitos momentos de comemoração.
-Era uma foto onde eu comemorava com a torcida- revelou.
Na porta do clube, torcedores cantaram "parabéns para você" e "ei, ei, ei, o Zico é nosso rei" para saudar o ídolo quando ele chegou na varanda para falar com todos. Emocionado, o eterno camisa dez do clube agradeceu.
- As vezes a gente chega a certos momentos da vida e não tem o que dizer. Não tenho como explicar tudo isso. O que agradeço é que foi um movimento de vocês e espontâneo. E posso dormir tranquilo porque cumpri a minha responsabilidade- descreveu interrompido por aplausos.
Além de agradecer à torcida, o rei Arthur Antunes Coimbra também agradeceu ao radialista Celso Garcia, responsável por sua vinda à Gávea, ao ex-presidente George Helal e à gestão do clube. "Quero agradecer a essa direção, que está representada aqui na figura do presidente Eduardo Bandeira de Mello. Agradecer e dizer que o admiro, pela pessoa que ele é", afirmou.
Era o dia de falar "obrigado". Zico agradecia à torcida, que agradecia de volta com músicas e gritos de exaltação. O homenageado do dia lembrou sua canção de Maracanã favorita: "oh, meu mengão" e foi devidamente atendido com o canto entoando pela Avenida Borges de Medeiros e pelas paredes do clube. E o presidente Eduardo Bandeira de Mello também soube dizer os seus obrigados.
- Quero agradecer a todos vocês por participarem disso porque também sou torcedor de arquibancada. Sou dessa massa. Também agradecer pela compreensão e pelo apoio que estamos encontrando. E agradecer ao meu amigo Marcelo Tijolo que pensou nessa estátua.
E chegou o momento de ver o presente pelos 60 anos do ídolo. Zico puxou a cortina rubro-negra para eternizar um de seus muitos momentos de comemoração.
-Era uma foto onde eu comemorava com a torcida- revelou.
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