BLOG CARLOS RIBEIRO ARTES

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Os sinos dobram por Santiago





Você pode gostar ou não gostar da imprensa. Pouco importa. Mas veja só. Quantas vezes imagens de repórteres cinematográficos, como Santiago Andrade, contribuíram aqui e no mundo inteiro para evitar a propagação da violência e da injustiça? Aliás, a morte brutal do Santiago lembra um poema do inglês John Donne, retomado por Ernest Hemingway num romance que tinha como pano de fundo uma guerra civil travada entre irmãos: “Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade.”

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