Os sinos dobram por Santiago
Você pode gostar ou não gostar da imprensa. Pouco importa. Mas veja só.
Quantas vezes imagens de repórteres cinematográficos, como Santiago Andrade,
contribuíram aqui e no mundo inteiro para evitar a propagação da violência e da
injustiça? Aliás, a morte brutal do Santiago lembra um poema do inglês John
Donne, retomado por Ernest Hemingway num romance que tinha como pano de fundo
uma guerra civil travada entre irmãos: “Quando morre um homem, morremos todos,
pois somos parte da humanidade.”
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